Os beneficiários do Programa Bolsa Família terão reajuste no primeiro semestre deste ano, afirmou hoje (3) a nova ministra do Planejamento, Miriam Belchior.
Segundo ela, o montante de recursos para o programa é pequeno em relação aos demais gastos. Em entrevista coletiva após receber o cargo de Paulo Bernardo, a ministra acrescentou que caberá à presidenta Dilma Rousseff anunciar o aumento dos benefícios.
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, que acompanhou a transmissão de cargo, informou que pretende concluir rapidamente estudos para a concessão de reajuste nos valores pagos pelo Bolsa Família e a ampliação do número de beneficiários. Ela disse que está fazendo simulações para calcular o volume de recursos necessários para o aumento, que serão apresentadas à área econômica do governo.
Segundo Tereza Campello, o reajuste poderá ser sobre a parte fixa ou variável do benefício. O programa atende famílias com renda de até R$ 140 por pessoa, consideradas pobres, e de até R$ 70 per capita, em extrema pobreza. Os benefícios variam de R$ 22 a R$ 200, dependendo da renda e do tamanho da família. A média do benefício é de R$ 97.
A ministra disse que há uma demanda que justifica a ampliação do número de beneficiários e que os estudos em andamento vão mostrar o perfil das pessoas mais necessitadas.
O Orçamento para este ano, aprovado no Congresso, tem uma dotação extra de R$ 1 bilhão para o aumento do benefício pago pelo Bolsa Família.
Segundo ela, o montante de recursos para o programa é pequeno em relação aos demais gastos. Em entrevista coletiva após receber o cargo de Paulo Bernardo, a ministra acrescentou que caberá à presidenta Dilma Rousseff anunciar o aumento dos benefícios.
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, que acompanhou a transmissão de cargo, informou que pretende concluir rapidamente estudos para a concessão de reajuste nos valores pagos pelo Bolsa Família e a ampliação do número de beneficiários. Ela disse que está fazendo simulações para calcular o volume de recursos necessários para o aumento, que serão apresentadas à área econômica do governo.
Segundo Tereza Campello, o reajuste poderá ser sobre a parte fixa ou variável do benefício. O programa atende famílias com renda de até R$ 140 por pessoa, consideradas pobres, e de até R$ 70 per capita, em extrema pobreza. Os benefícios variam de R$ 22 a R$ 200, dependendo da renda e do tamanho da família. A média do benefício é de R$ 97.
A ministra disse que há uma demanda que justifica a ampliação do número de beneficiários e que os estudos em andamento vão mostrar o perfil das pessoas mais necessitadas.
O Orçamento para este ano, aprovado no Congresso, tem uma dotação extra de R$ 1 bilhão para o aumento do benefício pago pelo Bolsa Família.
Agência Brasil
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