Um assaltante foi morto na noite de segunda-feira (14) durante uma tentativa de assalto a uma farmácia,Garanhuns (PE). De acordo com a Polícia Militar (PM), o assaltante fazia a atendente do estabelecimento refém e foi morto por policiais que negociavam a liberação da vítima, que era ameaçada com uma faca. A negociação durou mais de três horas.
"Nós contamos com a presença de dois juízes e um promotor durante as negociações, e chegamos a oferecer a ele [o assaltante] um carro para que ele fosse embora sem ser perseguido. Infelizmente, no entanto, ele estava irredutível, queria que esvazíassemos a rua. Só tomamos essa medida depois de perceber que perderíamos a vítima caso não interferíssemos", diz ao G1 o major Abel Ferreira Junior, comandante do Batalhão da Polícia Militar de Garanhuns.
Ainda de acordo com a PM, a farmácia havia sido invadida por dois homens, mas um deles fugiu antes da chegada da polícia ao local. Policiais civis, militares e homens do Corpo de Bombeiros acompanharam as negociações, que duraram mais de três horas.
"Quando ele colocou a vítimas de joelhos, e começou a ameaçá-la com uma faca, decidimos atirar", afirma Ferreira Junior.
"Nós contamos com a presença de dois juízes e um promotor durante as negociações, e chegamos a oferecer a ele [o assaltante] um carro para que ele fosse embora sem ser perseguido. Infelizmente, no entanto, ele estava irredutível, queria que esvazíassemos a rua. Só tomamos essa medida depois de perceber que perderíamos a vítima caso não interferíssemos", diz ao G1 o major Abel Ferreira Junior, comandante do Batalhão da Polícia Militar de Garanhuns.
Ainda de acordo com a PM, a farmácia havia sido invadida por dois homens, mas um deles fugiu antes da chegada da polícia ao local. Policiais civis, militares e homens do Corpo de Bombeiros acompanharam as negociações, que duraram mais de três horas.
"Quando ele colocou a vítimas de joelhos, e começou a ameaçá-la com uma faca, decidimos atirar", afirma Ferreira Junior.
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